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Saúde pública em Mogi das Cruzes, na gestão do prefeito Caio Cunha, é marcada por incidentes e falta de atendimento em hospitais e Unidades Básicas de Saúde (UBSs)

Nos últimos anos, a saúde pública na gestão do prefeito de Mogi das Cruzes, Caio Cunha, enfrentou diversos incidentes. Atualmente, segundo o Tribunal de Contas do Estado de São Paulo, houve um declínio no sistema de atendimento e nas condições de infraestrutura.
O indicador de saúde (i-Saúde) apresentava nota A em 2016, mas em 2022 caiu para B. Incidentes em UBSs têm sido frequentemente relatados por populares, desde a falta de insumos básicos até episódios de violência.

Relembre alguns casos

Um dos incidentes ocorreu em 2022, quando uma criança foi picada por uma cobra venenosa e ficou aguardando o soro antiofídico, mas ao chegar na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) no bairro do Rodeio, recebeu apenas um soro; dez dias depois o garoto faleceu. Esse caso chocou a cidade e expôs deficiências no fornecimento de medicamentos essenciais nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs).

Além disso, relatos de confrontos físicos entre seguranças e pacientes em UBSs têm se tornado cada vez mais comuns. A violência, muitas vezes resultado da frustração acumulada devido à longa espera por atendimento ou à falta de recursos básicos de saúde, reflete um ambiente de desespero entre os cidadãos que dependem do sistema público de saúde.

Recentemente, no Jardim Universo, distrito de Braz Cubas, ocorreu uma discussão em um Pronto Atendimento 24 horas, lotado. Uma paciente e uma enfermeira se envolveram em uma discussão, posteriormente separadas por um segurança. Segundo a paciente, a briga começou após solicitações da população por atendimento mais rápido aos necessitados.

No domingo (23), uma mulher que não quis se identificar gravou um vídeo mostrando a recepção lotada do Hospital Municipal de Braz Cubas, onde os pacientes reclamavam da longa espera. No dia seguinte, ela denunciou a falta de médicos, já que deveriam estar escalados quatro médicos, mas apenas dois estavam atendendo.

O aumento das queixas sobre a qualidade dos serviços, aliado à escassez de profissionais de saúde e à falta de investimentos em infraestrutura adequada, são pontos críticos.

Em 2023, a UPA do Oropó foi palco de uma briga generalizada entre o segurança do local e pacientes, envolvendo cadeiras e empurrões contra homens e uma mulher que segurava uma criança no colo.

Ressalta-se que, mesmo com a criação do Pronto Atendimento Infantil Vagalume e da UBS no Botujuru, a gestão atual não se destacou segundo os indicadores do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo.

Foto: HojeDiario.com
Foto: HojeDiario.com