O Governo do São Paulo ainda discute a possibilidade de estender a fase emergencial em todas as cidades do estado. Isso porque o Centro de Contingência já recomendou que o ideal é que esse período mais restrito permanecesse por mais uma semana após seu fim no dia 11 de abril. Porém, há uma resistência entre os assessores e secretários do governador João Doria (PSDB) pelo longo período com o estado fechado.
São Paulo está nesta fase mais restritiva desde o dia 6 de março.
Se for estendida, a fase emergencial poderá até atingir a semana do Dia das Mães, no início de maio, época que costuma registrar recordes de vendas no comércio.
A reunião que decidirá o fim da fase emergencial ou não deve ocorrer nesta quinta-feira (08) à noite, sendo finalizada na manhã de sexta-feira (09), pouco antes da coletiva de imprensa do governo.
Segundo o Centro de Contingência, os números em São Paulo melhoraram de certa forma. Mas os número de infecções, internações e óbitos são muito altos ainda e declarar o fim da fase emergencial poderia passar uma impressão de que a situação está menos crítica, o que não é verdade. Além disso, as Unidades de Terapia Intensiva (UTI’s) no estado ainda tem taxa de ocupação de 89%, o que não anima o Centro de Contingência a mudar de ideia.
Além disso, uma das flexibilizações que preocupam é da escola. Caso o Estado voltasse para fase vermelha, as escolas ficariam liberadas para funcionar, já que Doria assinou um decreto tornando-as serviços essenciais durante a pandemia. Mesmo com os rodízios e com a resistência de alguns pais em liberarem seus filhos em irem à escola, é certo que a movimentação aumentaria em todos os municípios, o que poderia levar a uma nova alta de casos. No momento, nem mesmo o secretário de Educação do Estado, Rossieli Soares, tem se mostrado a favor da saída da fase emergencial.







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