O Governo de São Paulo multou, pela sétima vez, o presidente Jair Bolsonaro por descumprir as normas sanitárias do estado, desta vez durante a manifestações realizadas na avenida Paulista, na cidade de São Paulo, nesta terça-feira (07).
Segundo o Governo Estadual, o nome do presidente pode ser incluído no Serasa, caso as autuações não sejam pagas.
O presidente da República já acumula seis multas por descumprir as normas sanitárias do estado de São Paulo, já que segundo a legislação estadual e federal, o uso de máscaras é obrigatório. O descumprimento está sujeito a multas e, em casos gravíssimos, a autuação pode chegar no valor de R$ 1,5 milhão.
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A primeira multa foi emitida em 12 de junho e a segunda em 25 de junho. O presidente, em ambas oportunidades, recorreu e o caso está em análise.
Já em 31 de julho, Bolsonaro foi multado em R$ 290,9 mil, já que estimulou ações de risco à saúde pública conforme o Código Sanitário estadual. As outras três multas foram aplicadas na região do Vale do Ribeira. Todas as multas estão em fase recurso, mas caso não sejam pagas, Bolsonaro pode ter seu nome incluso na dívida ativa do Serasa e do Estado.
Além do presidente, os deputados federais Carla Zambelli, Marcio Labre, Marco Feliciano, o deputado estadual, Danilo Balas, o empresário Luciano Hang, os pastores Magno Malta e Silas Malafaia, o ministro da Infraestrutura Tarcísio Freitas, o secretário especial de Cultura, Mário Frias, e o Subsecretário de Fomento e Incentivo à Cultura, André Porciuncula, também foram multados por não utilizarem máscaras durante as manifestações.
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