É normal queremos nos dar bem em tudo que nos propomos a fazer. Não há pecado nisso. Ninguém, em sã consciência, torce contra si mesmo. Agora, querer nem sempre é sinônimo de realidade/realização. Precisamos aprender a aceitar nossos tropeços e frustrações.
Não é o fim do mundo, quando um projeto não dá certo. Portanto, tal qual uma construção, temos que nos ater aos alicerces. Eles são os fundamentos de um projeto. Se a mente não está bem, não adianta arriscar tudo. A serenidade do coração nos permite de enxergar melhor e avançarmos com cautela, pisando em terreno sólido.
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Depois, não somos ilhas, não vivemos isolados uns dos outros. Saber conviver e respeitar é sair da bolha do egoísmo que asfixia qualquer sentimento de felicidade. Qualquer boa empresa hoje leva em consideração o aspecto humano. Uma pessoa feliz, companheira e engajada, rende muito mais e faz a diferença. O aspecto fraterno na profissão e na vocação diz muito sobre nós.
Quem pensa somente em si, transforma sonhos em pesadelos e nunca é um bom profissional, ainda que tenha qualificação e qualidade. A fraternidade lapida o caráter, corrige excessos e omissões. Logo se você quer se dar bem, pense em quem está a sua volta, ajude como você foi ou está sendo ajudado.
Pensar grande não infla o ego, mas levar em consideração o meio ambiente, as pessoas e Deus. Seja esperto não pense só em si. Todos dependemos uns dos outros, e essa clareza que nos torna com o passar do tempo mais independentes. Deus nos humanize e nos sustente. Amém.
(Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do HojeDiario.com)