Em tempos difíceis, podemos ter duas posturas. O fechamento pessoal ou a autoconfiança. Na primeira, alimentamos a tristeza, os pensamentos distorcidos, o medo e a ira. Conscientes e inconscientemente buscamos encontrar, neste caso, a culpa, o motivo que nos levou a essa desolação. As adversidades não poupam inocentes, crianças, adultos, religiosos, idosos, ricos, estudiosos, necessitados, etc.
Todos estamos à mercê de tempestades existenciais. Como superá-las? Se nos colocarmos como vítima de tudo e todos, mesmo sendo um tipo de mecanismo de defesa bem comum e usual, não resolve, nem nos conduz a raiz da questão. Antes de qualquer coisa, é preciso se sustentar, naquilo que constitui, e é nossa base, nosso chão.
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Não devemos nos fixar na dor ou no que a causou. Mas naquilo que nos ajuda a seguir e perseverar. Exemplos: família, Deus, filho, amigo(a), trabalho. A amizade ou a proximidade com algum membro da família, a fé em Deus ou a realização de fazer o que gosta. Podem ser fonte de inspiração, sabedoria e fortalecimento.
Como rezar a Deus, se eu não gosto de ninguém, se não gosto do que faço. Vale ressaltar, antes de buscar uma saída, rezar a Deus e pedir ajuda a alguém. Fazer as pazes consigo próprio é primordial e exige coragem e lucidez. As nossas frustrações e decepções, as nossas expectativas e as expectativas que as pessoas têm em relação a nós.
Não devem pautar e fazer pulsar nossa vida e caminho. Ser feliz e forte, não é fácil, mas também não está na agitação interior, nem no bom ou no mal juízo que alguém possa ter em relação a nós, mas no caminho simples que trilhamos com aqueles que amamos e por vezes até discutimos, nas quedas e no choro que escondemos quando lavamos o rosto. Seja feliz ao que você é e acredita.
Desta forma, você vai conseguir olhar de forma real e sutil, a verdade presente nos acontecimentos e nos altos e baixos da sua existência. Deus vos abençoe!
(Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Portal HojeDiario.com).