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“Inclusão no Dia da Pessoa Com Deficiência”, por Alex Santos

Meus amigos, estamos começando o último mês do ano e, neste início de dezembro, celebramos o Dia internacional da Pessoa com Deficiência para evidenciar uma causa fundamental à sociedade contemporânea que é a acessibilidade. Hoje, vamos tratar justamente disso.

A data, instituída pela ONU, chama atenção para os desafios enfrentados diariamente por milhões de pessoas e para a necessidade de derrubar barreiras físicas e sociais que limitam oportunidades e participação plena na sociedade. Este conceito da plena acessibilidade é um pilar fundamental dos Direitos Humanos e, cada vez mais, há um trabalho dedicado à resolução destes pontos nas esferas públicas e particulares.

Além de celebrar, o dia é um convite à reflexão sobre o papel de cada indivíduo e instituição na construção de ambientes acessíveis. Rampas, pisos táteis, intérpretes de Libras, materiais acessíveis e tecnologias assistivas são exemplos de recursos que ampliam a autonomia, sendo estes, inclusive, aspectos e estruturas implementadas em Suzano ao longo da gestão do sempre prefeito Rodrigo Ashiuchi e reforçadas no governo Pedro Ishi. E meus amigos, devo dizer: a acessibilidade física deve partir da social e psicológica ao agregar empatia, respeito e reconhecimento da diversidade humana.

A luta por direitos também passa pela educação inclusiva, que assegura que estudantes com deficiência tenham acesso ao aprendizado em condições de igualdade. Desta forma, passa a ser possível criar ambientes progressivamente mais acolhedores, um deles sendo o mercado de trabalho, universo ainda sensível para muitos devido aos tabus que ainda se fazem presentes em certas relações profissionais.

É importante lembrar que a deficiência não define um indivíduo; o que realmente limita é a ausência de condições dignas, de acessibilidade e de respeito. A verdadeira inclusão acontece quando enxergamos cada pessoa para além de suas limitações e compreendemos que todos têm potencial para contribuir com o coletivo. São as diferenças que enriquecem a convivência e impulsionam a inovação social.

Hoje e sempre, trabalhemos juntos para criar espaços mais acessíveis, combater preconceitos e dar voz aos historicamente silenciados. Quando a inclusão é praticada diariamente, a sociedade como um todo se fortalece e avança para um futuro realmente mais justo e humano.

(Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Portal HojeDiário.com).