O Brasil registra historicamente um dos piores índices da educação básica. Com o lema “pátria educadora” sob o governo de Dilma Rousseff, o país registrou cortes bilionários na pasta e viu o crescimento do analfabetismo funcional. Aliás, talvez este era o grande objetivo na época do Planalto.
Mas com o novo governo de Jair Bolsonaro a educação ganhou novo corpo com a defesa do modelo de escolas cívico-militares, as quais estão recebendo grande atenção através da sub-secretaria dedicada e a já instalação de dezenas de unidades escolares neste modelo, e junto a isso uma ousada promessa: instalar 216 escolas cívico-militares até 2023, em média 53 por ano.
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Este modelo vem mostrando grande êxito no combate a desigualdade intelectual e diminuição da violência que tanto atinge nossos jovens. E sendo apenas 7 por cento mais caras anualmente que um colégio tradicional em relação a sua manutenção, as escolas cívico-militares melhoram (em média) 20 por cento os índices educacionais. Logo, um baita investimento!
E o mais bacana deste projeto do deputado estadual Tenente Coimbra (também presidente da Comissão das escolas cívico-militares no Estado de SP) é que as escolas que recebem este projeto são as consideradas problemáticas, aquelas tenham grande evasão escolar, e baixo rendimento dos alunos.
E graças ao deputado estadual tenente Coimbra, já temos 9 escolas anunciadas neste modelo em nosso Estado, o qual também contou com a aprovação dos demais parlamentares da assembleia legislativa do Estado de São Paulo. E claro que estou ao lado do deputado Coimbra para trazer este belo projeto a Mogi das Cruzes e região, com conversas já iniciadas com profissionais da educação e comunidade escolar. Em breve, faremos apresentação do projeto na região aos vereadores e a toda a comunidade escolar. Avante!
(Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do HojeDiário.com)
