O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, visitou Ferraz de Vasconcelos no último sábado (15).
Durante a visita, Padilha afirmou que o programa habitacional “Minha Casa, Minha Vida” será retomado, priorizando a construção de moradias populares para moradores das áreas de risco no país.
Com isso, pediu para que os prefeitos do Alto Tietê procurem destinar imóveis para o programa o quanto antes.
Ainda segundo o ministro, o Minha Casa, Minha Vida entregou mais de 2,7 mil unidades em fevereiro deste ano. Além disso, o Governo Federal pretende construir cerca de 2 milhões de casas até o fim do mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em 2026.
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Na chamada “Faixa 1”, ou seja, para famílias de baixa renda, o limite é de até R$ 2.640 por mês. No grupo 2, a renda bruta familiar varia de R$ 2.640,01 a R$ 4.400,01 e, na “Faixa 3”, de R$ 4.400,01 a R$ 8 mil. Já na área urbana, o valor do subsídio é de R$170 mil e na rural de R$75 mil.
Seguindo a agenda, após o cumprimento de agenda em Ferraz de Vasconcelos, Alexandre Padilha se reuniu com prefeitos que integram o Consórcio de Desenvolvimento dos Municípios do Alto Tietê (Condemat), em Arujá.
Desta vez, Padilha destacou a pressa que a União tem para implementar a política habitacional e, ao mesmo tempo, beneficiar a população de baixa renda que vive em áreas de risco.
Além disso, o ministro informou que o Governo vai fortalecer o setor da saúde pública brasileira por meio do programa Mais Médicos. Inclusive, um mutirão para realização de cirurgias que estavam atrasadas por conta da pandemia foi iniciado.