PUBLICIDADE

PUBLICIDADE

PUBLICIDADE

PUBLICIDADE

PUBLICIDADE

PUBLICIDADE

PUBLICIDADE

Mulher cria “vaquinha” para custear cirurgia essencial para o tratamento da doença da irmã, moradora de Mogi das Cruzes

Marli Acácio Santos, de 46 anos, moradora de Mogi das Cruzes, foi diagnosticada com síndrome da cauda equina em 2019. Atualmente, a doença encontra-se em estágio avançado, afetando a medula óssea e tornando necessária a realização de uma cirurgia para que ela não perca os movimentos das pernas.
O procedimento tem um custo elevado, o que motivou sua irmã, Anailde Gonçalves de Oliveira, a criar uma “vaquinha” virtual para arrecadar fundos com o intuito de adquirir o valor necessário para o procedimento cirúrgico. Além da operação, Marli necessita de remédios e exames essenciais para o tratamento da doença.

Após anos de espera por atendimento no setor público de saúde, a situação de Marli corre o risco de se agravar. Ela conta que está aguardando atendimento com o ortopedista pelo Sistema Único de Saúde (SUS) na cidade de São Paulo, mas não conseguiu passar com um especialista.
Devido à demora no atendimento, seu estado de saúde está se agravando, e o atendimento com um neurocirurgião torna-se necessário para a realização da cirurgia. Contudo, o processo para a efetivação do procedimento é muito burocrático.

“Estou há três anos tentando uma consulta com o ortopedista pelo SUS em São Paulo, mas infelizmente sem sucesso, e a situação está se agravando muito rápido. A burocracia do sistema de saúde me obriga a entrar numa fila de ortopedia para que o ortopedista me encaminhe para o neurocirurgião”, explica.

Diagnosticada em 2019, Marli trabalhava durante esse período, o que lhe garantia o benefício de convênio médico e a possibilidade de seguir com o tratamento da doença. Porém, a situação se agravou e não obteve bons resultados.
Com o avanço da doença, ela precisou parar de trabalhar e perdeu o convênio, desde então segue com o tratamento em consultas e exames particulares.

Ela explica que possui hérnias de disco em toda a coluna cervical, dorsal e lombar. Além disso, em novembro de 2023, conseguiu agendar uma ressonância e, em consulta de rotina com o médico que a acompanha, descobriu que os discos localizados na coluna estão se agravando rapidamente, pois estão perdendo o líquido encontrado no local, resultando no afinamento dos mesmos.

Segundo ela, seu diagnóstico completo será confirmado após a cirurgia, pois serão colocados discos artificiais para que possa manter as vértebras da coluna em pé.
“No início, a indicação era de uma radiofrequência para afastar as hérnias do nervo, mas hoje esse procedimento não é mais indicado. Caso eu não consiga essa cirurgia, a tendência é que os discos sequem e eu perca os movimentos das pernas”, explica.
Atualmente, as pernas de Marli estão dormentes, o que causa muita dor e dificuldade de locomoção. O tratamento principal inclui sessões de fisioterapia e medicações essenciais.

Casada e mãe de um menino de seis anos, somente o marido de Marli segue trabalhando. O custo do tratamento da doença é muito alto, e cada medicação, que auxilia no controle da dor e no tratamento da doença, custa em torno de R$ 600, um montante elevado para a realidade da família.
Diante da situação, ela conta com a ajuda de familiares para a compra dos medicamentos.

Marli realiza ainda sessões de infiltrações, um tipo de procedimento para tratamento de doenças na coluna, e já tomou diversos medicamentos que não vêm garantindo bons resultados.

“Atualmente, faço uso de Canabidiol, Pregabalina, Prednisona, Diazepam, Morfina, Tramal. São medicações caras que aliviam muito pouco minhas dores, mas que não posso ficar sem”, ressalta.

Diante da situação vivida por Marli, sua irmã, Anailde, criou a “vaquinha” virtual para conquistar o montante necessário para a realização do procedimento por meio da contribuição solidária de outras pessoas.

Em junho de 2021, as duas perderam uma irmã aos 47 anos com os mesmos sintomas enfrentados por Marli e com diagnóstico de hérnia de disco. Infelizmente, as hérnias dela “estouraram”, resultando na ruptura dos nervos, e não houve tempo para a realização da cirurgia, pois seu estado de saúde não era favorável para receber a anestesia.

Para contribuir com a realização da cirurgia e compra dos medicamentos, basta acessar o link https://www.vakinha.com.br/vaquinha/me-ajude-a-salvar-minha-irma ou por meio do PIX [email protected]. A meta é chegar a R$ 100 mil.

Foto: Arquivo Pessoal