Neste domingo (01), é celebrado o Dia Mundial de Combate à AIDS, uma data que marca o início das ações do ‘Dezembro Vermelho’, uma campanha voltada para a conscientização, prevenção e tratamento do vírus HIV e outras infecções sexualmente transmissíveis (ISTs). Desde 1988, a data criada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), simboliza a luta contra o estigma e a desinformação sobre o tema.
No Brasil, o Ministério da Saúde aponta em seu último levantamento que aproximadamente 1 milhão de pessoas convivem com o vírus. Mesmo com diversos registros de mortes, com a passagem dos últimos 10 anos, o país registrou queda de 25,5% no coeficiente de mortalidade por AIDS e esse número em 2022, foi 10.994 óbitos tendo o HIV ou aids como causa básica, 8,5% menos do que os 12.019 óbitos registrados em 2012.
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Mas a data marca algo importante a ser debatido, pois, apesar dos avanços científicos, como o tratamento antirretroviral (TARV), que transformou a AIDS em uma doença crônica tratável, o preconceito ainda é um grande obstáculo. Mas a campanha do ‘Dezembro Vermelho’ enfatiza que a prevenção é o método mais eficaz contra o HIV e outras ISTs.
Por isso, o portal HojeDiario.com, separou algumas formas de prevenção contra o vírus:
- Uso de preservativos;
- Profilaxia Pré-Exposição (PrEP): medicamento para pessoas que não têm o vírus, mas que se encontram em situações de risco elevado, como relações sexuais sem preservativo ou parceiros soropositivos;
- Profilaxia Pós-Exposição (PEP): neste caso, o medicamento que pode ser usado até 72 horas após uma situação de risco, como relações desprotegidas ou contato com sangue contaminado;
- Testagem regular de HIV.