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Justiça Eleitoral rejeita cassação por meio de denúncia de coligação do ex-prefeito Caio Cunha e mantém mandato da vereadora Priscila Yamagami em Mogi das Cruzes

A Justiça Eleitoral de Mogi das Cruzes decidiu manter o mandato da vereadora Priscila Yamagami Kahler, rejeitando a ação que pedia a cassação de seu diploma por suposta fraude à cota de gênero nas eleições municipais de 2024. A denúncia havia sido apresentada pela coligação “Coragem para Fazer a Diferença”, do ex-prefeito Caio Cunha.
A acusação alegava que duas candidatas do partido da parlamentar teriam se registrado apenas para cumprir formalmente a exigência legal de participação mínima de mulheres na chapa, sem real intenção de concorrer.

No entanto, o juiz eleitoral Fabrício Henrique Canelas concluiu que não houve irregularidades, considerando válidas as provas de campanha apresentadas e o engajamento das candidatas durante o pleito. Com a sentença, foram negados os pedidos de anulação dos votos do partido, de cassação do diploma de Priscila e de inelegibilidade dos envolvidos.