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“O maior genocida do século 21”, por Marcelo Candido

Hoje estamos vivendo – e muitas pessoas morrendo – sob uma das piores crises de saúde ocorridas na história. Porém, ao invés de alguém estadista, temos na Presidência da República um homem cujas características são de um psicopata. Bolsonaro é perverso, cruel e em nada se importa com a dor e o sofrimento alheios. A rigor, ele sente um gozo sádico diante da morte, pois não se compadece. Ao contrário, ele a exulta como diante de uma missão cumprida: obliterar, destruir e eliminar outros seres aos quais ele não guarda nenhuma afeição.

Ele sente indiferença ética pelas pessoas, pois não percebe humanidade nelas, apenas as vê como objetos de sua perversidade. Ele se isenta de todas as suas responsabilidades e as transfere a outras autoridades como se fossem elas as culpadas. Mas antes, ele sabota qualquer indício de sucesso no combate a pandemia. A morte vem como resultado desse diversionismo, banindo quem ele considera o inimigo caracterizado em sua mente moralmente insana. Bolsonaro não sente culpa, o que reforça a sua psicopatia. Quando o Presidente brasileiro sabota a compra das vacinas que seriam a única solução para combater o contágio pelo coronavírus, ele satisfaz seu desejo de torturar pessoas, levando-as inclusive à morte. E a morte é o gozo desse genocida. Ele tem seu caráter moldado pelo crime. Não há compaixão onde só resta perversidade.

Bolsonaro é um dos maiores criminosos da história. Ele banaliza o mal. Para ele, a ditadura militar matou pouco no Brasil, mas em seu governo, ele é o grande responsável pela morte de quase meio milhão de pessoas. Assassino! Bolsonaro é a encarnação do mal. É bruto, sádico, que se satisfaz incutindo medo paralisante nas pessoas, ao promover uma loteria da morte. No universo paralelo em que ele vive, matando, ele encontra sua própria felicidade. Assim como foi na ditadura militar, hoje muitas famílias não têm a oportunidade de sepultar os seus mortos, o que provoca um lapso na experiência do luto. Bolsonaro é um desqualificado, um ressentido de sua própria condição. Vingativo. Abjeto.

No futuro este período sombrio será deveras visitado e, assim, nunca mais ocorrerá ao povo permitir que seu lugar no mundo seja palco de perversidades que a história não absolverá, pois o Presidente tem consciência dos males que pratica. Martinho Lutero disse: “Conheço Satanás, sei que não dorme: que conserva os olhos abertos em tempos de distúrbio e desolação.” Fora Genocida!

(Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do HojeDiário.com)