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“‘O golpe tá aí’: a Black Friday e a proteção de dados”, por Rebeka Assis

Desde 2010, o comércio brasileiro tem abraçado a Black Friday como uma oportunidade de turbinar as vendas de fim de ano e estender o período de lucro, mais restrito à época do Natal.

Do nosso lado, como clientes e consumidores, há a empolgação de conseguir ofertas interessantes, para comprar presentes ou aqueles itens que adiamos.

Nessa corrida em nome da economia, vale tudo: ficar acordado até tarde para conseguir descontos exclusivos, aguardar horas intermináveis em pé ou se cadastrar em filas de espera virtuais.

E é aí que mora o perigo.

Com o bombardeio de promoções online – via site, Instagram e até WhatsApp -, temos duas grandes defesas contra os famosos golpes de Black Friday, e eu te mostrarei aqui como usá-las:

  • Internet: sim, o que pode te prejudicar também é uma arma incrível contra golpes;
  • Bom senso: pode parecer brincadeira, mas essas duas palavras são imprescindíveis para evitar dores de cabeça.

Logo, unindo as duas coisas, o que você pode fazer?

  • 1. Prestar atenção em preços muito baixos;
  • 2. Buscar informações na Internet. Por exemplo, pesquisar sobre uma loja no “Google” ou verificar se há reclamações no “Reclame Aqui”;
  • 3. Desconfiar de sites que pedem a realização de cadastros – como nome completo, endereço, CPF – para liberar descontos;
  • 4. Tem dúvida sobre um site ou uma compra? Pergunte a seus familiares, amigos ou qualquer pessoa que possa lhe ajudar a identificar um possível golpe.

Esses são pontos simples, mas indispensáveis, para você desfrutar da Black Friday com mais tranquilidade e segurança.

Estarei aqui aos domingos, quinzenalmente, para falar sobre LGPD e Direito do Trabalho, para trabalhadores e comerciantes. Envie o seu comentário, dúvida ou sugestão através do Instagram (@rebeka_assis18) ou e-mail ([email protected]). Será um prazer falar sobre o tema de seu interesse! Até mais!

(Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do HojeDiário.com)