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“Maio: O mês de Maria”, por Padre Claudio Taciano

O mês de Maio é marcado como um mês de belas e interessantes comemorações. Em sentido geral, é lembrado como “Mês das Mães”, “Mês das Noivas” e “Mês de Maria”, (a mãe de Jesus). No segundo Domingo deste mês, comemoramos o dia das Mãe. Que bonita e propícia ocasião para nós valorizarmos, agradecermos e rezarmos pelas nossas mães. É também um mês muito procurado para o casamento, e por isso nos lembramos ainda das noivas e noivos, que buscam a Igreja e/ou o cartório para constituírem uma nova família. Por fim, é um mês de orações à Mãe de Jesus.

Também comemoramos no primeiro dia deste mês, o dia do trabalho, dia do trabalhador, dia de São José Operário. No dia 13, festa de Nossa Senhora de Fátima. Dia 22, festa de Santa Rita e, no dia 31, festa da Visitação de Maria a sua prima Isabel. Enfim, é um mês bem festivo.

Mas gostaria de aqui me ater ao aspecto mariano deste mês. Pois, falar de Maria é falar de mãe, esposa, discípula, e muito mais. A devoção de Maria nos convida a venerar aquela que gerou Jesus Cristo. Quem na terra foi levada e elevada a tamanha dignidade? A fortaleza de Maria, sua obediência a Deus, seu testemunho de fé, continua contagiando multidões, milhares de templos são erguidos pelo mundo afora e dedicados a ela.

Agora, só o aspecto materno seria suficiente para justificar tal devoção? De certo modo sim, mas Maria foi além do aspecto biológico. Ela abraçou amorosa e conscientemente o projeto de Deus. Sem alarde, sem rogar pra si protagonismo. Silenciosamente, se fez discípula e serva. Enfrentou perseguição, injustiça e dor, mas nunca abandonou seu filho e sua missão. Foi e continua sendo Mãe de Cristo; e por Jesus ser Deus, a Igreja Católica a reconhece como Mãe de Deus.

Sendo mãe de Nosso Senhor, é mãe da Igreja, dos Apóstolos e dos Cristãos e até dos que não a reconhecem. Nos momentos difíceis sempre é bom recorrermos àquela que está perto de nosso Senhor e perto de nós. Num tempo de ódio, de vírus e de guerra, recorramos àquela que, mesmo vendo seu filho ser humilhado, injustiçado e morto, não deixou de amar e acreditar. Que a Mãe das Mães interceda por nós. Amém.

(Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do HojeDiario.com)