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“Segurança pública: meu dever e paixão”, por Delegado Eliardo Jordão

Olá, leitor! Primeiramente, agradeço o convite do Grupo Hoje para integrar o quadro de colunistas fixos deste que é um dos mais importantes portais de notícias de todo o Alto Tietê, uma região na qual eu trabalhei ao longo de toda minha carreira como delegado, atuando em casos diversos, em especial, em Poá e Itaquaquecetuba.

Trabalho incansavelmente pelo bem-estar dos moradores da região desde 2009, quando iniciei minha carreira profissional com o ideal de combater a criminalidade e promover a segurança pública, um bem inegociável para a vida de todos nós.

Atuar em um setor complexo como a segurança pública não é uma tarefa fácil, pois devemos estar prontos para encarar todos os tipos de situação e, acima de tudo, tomar o curso correto para obter os melhores resultados em prol da população. Trabalhei em casos muito complexos de repercussão nacional e internacional que, felizmente, foram solucionados. Alguns exemplos foram a tentativa de sequestro da primeira-dama de Poá, Andressa Lopes, em 2018, e a execução da família boliviana Morante-Condori, em 2019.

Mas como costumo dizer, garantir a segurança da população se faz essencial não apenas na resposta, mas também na prevenção. Garantir trabalhos de formação e orientação já nas escolas, quando os jovens ainda estão construindo seu caráter, pode ser um modo de garantir o crescimento de cidadãos íntegros, pois a instrução e o conhecimento são nossas melhores ferramentas.

Inclusive, dentro deste tópico, sou um dos idealizadores do projeto “Paz nas Escolas”, uma iniciativa que conduzo com os advogados Juliano Duarte e Jeruza Reis para levar o combate ao bullying e à violência às escolas da região, sendo este um método que temos de tentar mudar ideais e promover a cultura de paz, um ponto que, para mim, é um pilar para o desenvolvimento de uma sociedade melhor.

Em paralelo a isso, garantir apoio àqueles que mais precisam e que infelizmente não contaram com esse acompanhamento no passado faz a diferença. Por isso, criei o programa “Delegacia Legal” para conscientizar acerca do combate às drogas e à violência sexual e, junto à Delegacia de Polícia de Itaquaquecetuba, institui o programa “Mulheres de Atitudes”, direcionado ao auxílio de vítimas de violência doméstica. Ainda neste ponto, promovi o retorno da Sala Rosa a Poá, sendo ainda membro atuante dos Conselhos Comunitários de Segurança (Consegs) pela cidade.

Por isso, acredito que um dos focos que devemos ter enquanto sociedade é justamente na formação de pessoas, de forma que possamos garantir novos profissionais íntegros e qualificados. Hoje, posso dizer ainda que esta é uma missão que venho trilhando nos últimos anos, pois também sou professor dos cursos de Direito da Faculdade de Suzano.

Pois bem, como disse, trabalhar pela segurança não é fácil, mas estamos sempre ligados para promover a paz e ajudar o próximo, seja em Poá, em Itaquá ou em todo o Alto Tietê.

(Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do HojeDiario.com)