Em um anúncio recente, a Organização Mundial da Saúde (OMS) revisou suas diretrizes para adoçantes, tais como aspartame, sacarina, sucralose, stevia e derivados. A nova diretriz estabelece que esses produtos não são mais recomendados como uma abordagem para controlar o peso ou diminuir o risco de doenças não transmissíveis.
Uma revisão sistemática de várias evidências disponíveis foi a base para tal recomendação. Segundo a análise, adoçantes parecem não proporcionar benefícios de longo prazo na diminuição do acúmulo de gordura corporal em adultos ou crianças.
Últimas Notícias
- Cinemas de Mogi das Cruzes oferecem ingresso grátis para quem for com cueca por cima da calça assistir ‘Superman’; veja detalhes
- Entrada gratuita: Festival de Inverno do Casarão da Memória em Suzano terá shows, oficinas, feira gastronômica e teatro neste sábado (12)
- Começou o charmoso Festival de Inverno Guararema 2025 com muita música, gastronomia e atrações gratuitas até 10 de agosto; veja imagens
Além disso, o estudo trouxe à luz possíveis efeitos adversos associados ao uso prolongado de adoçantes. Entre os riscos potenciais, estão a ampliação da probabilidade de desenvolver diabetes tipo 2, problemas cardiovasculares e até mesmo um aumento na taxa de mortalidade em adultos.
O ato de substituir o açúcar por adoçantes não contribui para a perda de peso sustentável, segundo a OMS. A organização sugere que a população busque outras estratégias para diminuir a ingestão de açúcar, como optar por frutas e alimentos naturalmente adoçados, além de evitar completamente o consumo de produtos açucarados.
A nova orientação se aplica a todos os indivíduos, com exceção daqueles com diagnóstico prévio de diabetes. A decisão envolve adoçantes de qualquer natureza, seja sintética, natural ou modificada, que não sejam classificados como açúcares.
No entanto, a OMS esclarece que produtos de higiene e cuidados pessoais contendo adoçantes, como cremes dentais, produtos para a pele e medicamentos, não são abrangidos por essa recomendação.