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“Vender ‘de tudo’ ou ter uma loja especializada: o que é melhor para o seu negócio?”, por Rebeka Assis

Na época em que eu estava na faculdade de Direito, havia um momento em que eu detestava: era quando um professor apresentava uma situação para resolvermos e a resposta para aquele caso era “depende”.

Com o passar dos anos, e da carreira, percebi que o “depende” pode deixar de ser uma resposta “em cima do muro”, com inseguranças, e passar a ser uma solução objetiva, porém adaptada a cada realidade.

E isso tem tudo a ver com a decisão de como escolher o que será vendido na sua loja. Afinal, apesar de parecer simples, optar por ofertar ou deixar de ofertar algo impacta diretamente no tipo de cliente que você quer atrair ou não.

Então, se isso ainda parece muito confuso pra você, continue a leitura!

Antes de mais nada…

Vale destacar que há métodos científicos para definir os parâmetros para vendas e público-alvo da sua empresa, e se você tem verba disponível para investir em uma organização mais aprofundada e profissional para o seu negócio, vale a pena.

O texto, então, é apenas uma forma para auxiliar, na prática, quem está com dúvidas pontuais sobre o assunto.

Logo, se você tem a chance de receber uma consultoria mais especializada para definir essas questões, invista nisso.

Quantidade ou qualidade?

Isso não precisa ser uma única escolha, mas é importante analisar qual é o “estilo” da sua loja, para não fugir da proposta principal. Explico: se a ideia da sua loja é vender artigos para bebês, por exemplo, você pode variar na escolha dos produtos, desde que todos tenham a ver com o conceito principal: vender artigos para bebês.

Neste caso, ser mais específico funciona, pois existe um público-alvo definido e, dentro das necessidades desse público, a loja entende bem.

Agora, usando o exemplo das lojas de departamento ou as famosas “tem tudo”: a publicidade desse tipo de negócio é justamente garantir que, quem chegar até lá, encontrará o que precisa. Por isso, também é um bom negócio.

Entende como o “depende” funciona? As duas formas podem trazer benefícios.

E o que considerar, então?

Para não se lamentar tanto com a dúvida entre atender várias necessidades ou perder clientes tendo um negócio tão específico, considere as seguintes perguntas:

  • Há muitas lojas, nas proximidades, oferecendo o mesmo que eu?
  • Os valores dos produtos estão de acordo com a renda média dos meus possíveis clientes ou compensa oferecer opções com valores mais variáveis?
  • Faz sentido eu oferecer esse produto na região em que a loja está localizada? (Ex: lojas com produtos para pets em uma região repleta de prédios residenciais nos quais é proibido ter pet).

Por fim, reflita se o que você deseja oferecer, enquanto empreendedor(a), está mais alinhado à praticidade do cliente encontrar várias coisas que precisa em um mesmo espaço ou se a suas convicções estão mais de acordo com a ideia de oferecer um serviço diferente, que não alcança todos os públicos, mas atende a necessidade de um público específico que não é tão atendido.

E aí, o que você prefere? Atender mais pessoas ou focar em um nicho? Qual a atuação da sua loja?

Conta aqui nos comentários ou envie uma mensagem no meu Instagram!

Ótimo trabalho e até semana que vem!

(Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do HojeDiario.com)