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“Já pensou em começar a exportar seus produtos? 3 dicas essenciais!”, por Rebeka Assis

Pode até parecer algo muito distante, mas exportar produtos de qualidade é uma grande chance de escalar o crescimento – e lucro – da sua empresa. E isso vale para diferentes tipos de negócios

De produções de mel até meias: vários produtos podem ser objeto de exportação para outros países, incluindo nossos vizinhos da América Latina.

E apesar de parecer um bicho de sete-cabeças, iniciar um processo de exportação depende muito mais de estudo de mercado e organização, do que de gastos exorbitantes.

Então, para desenvolver melhor essa “semente de comércio exterior”, continue a leitura!

Antes de iniciar o processo de exportação…

É indispensável jogar limpo consigo mesmo(a) e analisar alguns pontos cruciais, como:

  • Qual solução real o seu produto traz?
  • Qual mercado internacional sua empresa deseja atingir?
  • O problema resolvido pela sua solução existe nos países que você está cogitando ou só no Brasil?
  • Há demanda e concorrência para o seu produto, no exterior?
  • Quais os desafios comerciais (como autorizações e documentos)?
  • Entre outros.

Obviamente, essas reflexões são apenas o “start do start” para explorar uma modalidade tão interessante quanto a exportação de produtos e serviços (que eu também posso abordar em outro texto, caso vocês tenham interesse).

Mas dá para começarmos uma reflexão por aqui, trazendo alguns pontos bem importantes.

1. Qualquer empresa pode exportar?

Caso a ideia seja sobre o “tamanho de empresa”, a resposta é sim.

Como imaginado, os desafios podem ser diferentes, como análise de nicho e focos mais específicos para o marketing, mas não é nada absurdo.

Agora, se falamos de questões legais, aí a resposta é outra. Isso porque, para uma empresa começar a exportar, ela precisa ser uma empresa formal, com CNPJ registrado e, de preferência, com marca registrada no INPI (Instituto Nacional da Propriedade Industrial).

Além disso, é imprescindível que o negócio esteja de acordo com as leis brasileiras (como leis fiscais e trabalhistas) e saber se ela atende às leis (normas, regulamentações etc.) dos “países-alvo” da sua exportação.

2. Considere necessidades além das encontradas no Brasil

E quando falamos de “necessidade além…”, isso vale tanto para um número maior de exigências que o comum para procedimentos nacionais, quanto para outros requisitos que possivelmente não existam por aqui.

Dois exemplos interessantes são as questões de:

  • Logística, considerando que as distâncias são muito maiores, então é importante estudar possíveis parceiros logísticos e até novos meios de transporte;
  • Marketing, que inclui novas estratégias na área digital, mas também depende bastante da participação de feiras internacionais.

3. Pesquise sobre programas federais e especialistas no assunto

O governo brasileiro possui alguns programas bem bacanas para quem deseja exportar, como o Aprendendo a Exportar e o Mulheres e Negócios Internacionais, uma parceria entre o MDIC (Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços) e a ApexBrasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos).

Por isso, é fundamental tirar um tempo na sua rotina para entender como a prática da exportação é vista no Brasil e o quanto de ajuda a sua empresa pode receber, por meio de programas federais e de especialistas no assunto.

Algumas opções são buscar as câmaras de comércio exterior na sua cidade ou região, bem como procurar advogados e contadores especializados com comércio internacional. Como várias normas são diferentes, encontrar profissionais com esse conhecimento específico evita que você tenha gastos desnecessários no meio do processo.

Por fim, mas não menos importante, não deixe de buscar boas opções para receber o dinheiro vindo das exportações, como empresas especializadas em operações de câmbio. Isso ajuda a encontrar os caminhos corretos para sofrer menos com os descontos no momento da transação da moeda estrangeira e é ótimo para tirar dúvidas em um momento tão delicado.

Bem, é isso aí! Espero que essas dicas iniciais te façam refletir sobre as possibilidades de ampliar os horizontes da sua empresa.

Se você tem mais alguma dica importante, compartilhe com seus colegas empreendedores, nos comentários ou envie uma mensagem no meu Instagram!

Ótimo trabalho e até semana que vem!

(Este texto não reflete, necessáriamente, a opinião do Portal HojeDiário.com).