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Diamood, banda de Mogi das Cruzes, completa três anos; conheça a trajetória do grupo

No mês em que se celebra o Dia nacional dos Músicos e os três anos da banda mogiana Diamood, o portal Hoje Diário conta a história do grupo musical formado por cinco jovens de Mogi das Cruzes. O quinteto é composto por Amanda Vitória da Silva Molina (Avih Molina), 18 anos (voz); André Luiz da Cruz Filho, 19 (piano e teclado); Thiago Santos de Oliveira Andrade, 18 (bateria); Caio Nakamura Chin (Naka), 19 (guitarra); e Enzo Gabriel Braga Natalino, 18 (baixo).
A Diamood nasceu oficialmente em 6 de novembro de 2022, durante uma confraternização. Na ocasião, o tecladista André e a vocalista Avih já estavam presentes, e o baterista Thiago foi convidado de surpresa para tocar com a banda Rock Etílicos, da qual André participava. Após a apresentação, os três passaram horas conversando sobre música e descobrindo afinidades.

“Era como se o encaixe já existisse antes da banda. Não havia esforço, havia química”, conta o grupo.

O vínculo musical entre Thiago e André já vinha da infância, pois seus pais tocavam juntos. Pouco depois, Avih entrou naturalmente como vocalista, já que o trio estava junto desde a primeira noite e ela estava prestes a iniciar um relacionamento com André.

Com a ideia tomando forma, eles criaram um grupo chamado Ideias de Música. Em seguida, a banda foi se completando: o baixista Enzo chegou após responder a uma enquete no Instagram, coincidência que ele morava desde criança no mesmo condomínio que Thiago, e o guitarrista Naka entrou por indicação do pai do baterista, que dava aulas para ele. Assim nasceu a Diamood.

Thiago traz influências de samba, MPB, R&B e soul; André carrega soul, pop e jazz; Enzo traz o gospel americano e a música black; Avih traz a força do pop e a estética vocal contemporânea; e Naka adiciona elementos do rock progressivo, expandindo o gênero musical tanto para o lado moderno quanto para o mais vintage.

Entre as referências da banda estão Michael Jackson, Stevie Wonder, Earth, Wind & Fire e Djavan. O grupo ressalta ainda que a música que marcou a virada artística foi Santorini. “Santorini representa o momento da virada. Foi através dela que a banda decidiu deixar de ser um grupo que tocava covers para assumir sua identidade como banda 100% autoral”, disse.

A banda também destaca que sua missão artística é recuperar a sensibilidade musical na juventude. “Queremos lembrar que música sentida, de verdade, ainda existe”, afirmam.

O nome Diamood nasceu da união de Diamond (inspirado pela música Diamond Dust, de Jeff Beck) e Mood, termo das playlists Mood Music, que reúnem artistas como Stevie Wonder e Al Green.
“Se Diamood estivesse em um dicionário, seria ‘estado de espírito valioso, um humor inquebrável’. Nossa música é isso: valiosa e diferente, capaz de fazer você sentir tudo ao mergulhar no nosso repertório, feito por um grupo de cinco pessoas que fazem jus ao nome da banda — uma relação inquebrável”, destacam.

O grupo mogiano se prepara para a próxima apresentação, que acontece neste sábado (8), no Bruma Café e Viagem, em Mogi das Cruzes, a partir das 18h. Os ingressos já estão todos esgotados.
“O público pode esperar uma noite cheia de música boa, energia verdadeira e muita entrega no dia 8 de novembro. A Diamood vai levar toda a sua identidade sonora ao palco, com improvisos e momentos espontâneos em que cada membro da banda mostra seu jeito de sentir e interpretar a música”, declara o grupo.

Agora, eles se preparam para o lançamento do primeiro álbum, Diamood, além de um single e videoclipes.
“O grande marco será o lançamento do nosso primeiro álbum, Diamood, que vai consolidar toda a nossa identidade autoral. Mas antes disso, queremos apresentar algo especial: um single que vai antecipar o clima, o som e a essência do álbum, dando ao público um gostinho do que está por vir. Depois do single, seguiremos com o álbum completo e, em paralelo, vamos trabalhar em clipes e conteúdos visuais que traduzam a energia da banda para quem nos acompanha, reforçando a experiência musical e a conexão com nosso público”, contam.

O maior desejo da banda é ser reconhecida pelo seu som e inspirar outros jovens a criarem com verdade.
“Sonhamos em inspirar outros jovens a acreditarem na própria criatividade, a se dedicarem à composição e à música autoral, mostrando que ainda é possível criar algo novo, com qualidade e sentimento, e que isso pode transformar vidas. Queremos ser ouvidos, deixar nossa marca e despertar a paixão pela música em quem nos acompanha”, disse.

Os interessados que não conseguiram ingressos em Mogi das Cruzes poderão ver o próximo show da banda no dia 11 de dezembro, no Cineteatro Wilma Bentivegna, em Suzano, com entrada gratuita.

Foto: Divulgação
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