Nas últimas horas, a organização da provável greve nacional dos caminhoneiros ganhou mais força.
O movimento teve a adesão da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transporte e Logística (CNTTL), que conta com mais de 800 mil motoristas.
A última grande greve de caminhoneiros, que parou o Brasil, foi realizada no ano de 2018.
“Lamentável o reajuste da Tabela do Piso Mínimo de Frete, realizada pela Agência Nacional de Transportes Terrestres.Tivemos um reajuste de 2,51% que é ínfimo. Só para se ter ideia o preço do pneu teve aumento nos últimos três meses de mais de 60%, seja nacional ou importado”, disse Carlos Alberto Litti Dahmer, vice-presidente da CGTB (Central Geral dos Trabalhadores do Brasil).
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