O código de defesa do do consumidor, uma lei considerada muito à frente de seu tempo, moderna e revolucionária, que sempre foi “fonte segura” aos mais vulneráveis na relação de consumo, assim como todos os cidadãos se deparou com um momento inesperado para o mundo.
Há um ano uma pandemia assolou o planeta, assustou pessoas e exigiu o isolamento social, nos fez reféns de um tempo incerto.
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O impacto foi tão grande que ainda não é possível mensurar os prejuízos sociais, psicológicos e econômicos. Nos tornamos mais vulneráveis e cheios de dúvidas.
Notamos o total despreparo e negacionismo dos nossos governantes.
Cria-se novos hábitos: crianças fora da escola, profissionais aderiram ao home office, pequenas empresas fecharam suas portas, grandes empresas demitem, o desemprego cresce, rostos já não são mais reconhecidos, vivemos o novo normal, que de normal não tem nada.
Em busca de movimento e de equilíbrio econômico, a liberação de renda através de auxílio tornou-se imprescindível, mas o que seria para suprir as necessidades básicas, virou consumo, o e-comercie ganhou força, afinal, fomos forçados a comprar dentro de casa, mas e aí?! Existem direitos?!
Sim! A medida que o iminente colapso ao consumidor chegava, algumas medidas tiveram que ser tomadas. Decretos regulamentaram a desistência de compras se passagens aéreas, cancelamento de shows; fiscalizações acerca do aumento de preço sem justificativa foram necessárias.
O consumidor precisa e deve ser resguardado.
O novo consumidor precisa entender mais do que nunca que está amparado e, em meio ao caos gerado no mundo, seus diretos prevalecem.
Essa é a nossa luta!
(Esse texto não expressa, necessariamente, a opinião do site HojeDiário.com)