Chegamos ao mês de março, período que marca o Dia Internacional da Mulher, celebrado na próxima quarta-feira (08). Por isso, hoje trago um tema importante que pauta a administração municipal, que é a diversidade, a inclusão e a eliminação de preconceitos.

Cuidar do bem-estar municipal, tanto na esfera do espaço quanto da população em si, requer atenção e muito planejamento para não excluir e criar barreiras, visto que nossa função enquanto servidores é justamente evitar essas dissonâncias que geram afastamento entre pessoas e setores.

Tendo isso em vista, voltemos ao exemplo da mulher. Quando olhamos na história, infelizmente podemos perceber com muita facilidade uma série de mazelas causadas a elas pelo simples fato de serem quem são, tendo uma suposta limitação em aspectos muitas vezes ilógicos em relação aos homens. Tal realidade permeia-se também na relação entre outras minorias contra maiorias, algo que deve ser evitado. É aí que o trabalho de administração e governança (também) entra.

A mediação de forças, sejam elas quais forem, deve ser pautada na equidade, um dos princípios básicos da democracia. Nesse ponto, nos cabe tomar atitudes em consonância com a legislação federal e as esferas políticas hierárquicas de município, estado e nação para que possamos evitar abusos de um lado e danos do outro.

Os cursos de ação são muitos para lutar pelas diversas igualdades que tanto ansiamos em atingir, seja no âmbito do gênero, das raças, das nacionalidades, das origens e de outras.

As ações de integração e remediação de conflitos e questões históricas é plenamente possível, indo além de uma reparação pela simples limpeza da imagem. Um trabalho administrativo na esfera política e social feito com seriedade tem diversas vertentes com foco único no já citado bem-estar de seu povo.

A igualdade de condições e a quebra de preconceitos passa pela política. E, juntos, podemos construir uma cidade cada vez melhor!