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Anvisa aprova o uso emergencial no Brasil das vacinas Coronavac e Oxford contra a Covid-19

Em reunião realizada neste domingo (17), a maioria da diretoria da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou o uso emergencial das vacinas Coronavac (Instituto Butantan/Sinovac) e de Oxford (Fundação Oswaldo Cruz/Astrazeneca), em todo o Brasil.
O início da vacinação, com o imunizante Coronavac, deve ocorrer nas próximas horas, no Hospital das Clínicas, na capital paulista.

Sobre a vacina Coronavac

A CoronaVac é uma vacina contra a Covid-19 que usa vírus inativados. Esta técnica recorre a vírus que foram expostos em laboratório a calor e produtos químicos para não serem capazes de se reproduzir. Isso quer dizer que não há a presença do vírus Sars-Cov-2 vivo na solução, o que reduz os riscos deste tipo de imunização.
A vacina é desenvolvida pelo laboratório chinês Sinovac em parceria com o Instituto Butantan, que é vinculado ao governo de São Paulo.
Como parte da parceria, o Butantan foi responsável por coordenar os testes de fase 3 da vacina no Brasil, que envolveu 16 centros de pesquisa clínica em sete estados e no Distrito Federal.

Sobre a vacina de Oxford

O desenvolvimento da tecnologia da vacina é da Universidade de Oxford com a farmacêutica AstraZeneca, sendo que ambas estão localizadas no Reino Unido.
O nome da vacina é ChAdOx1. Ela utiliza uma tecnologia conhecida como vetor viral recombinante. Ela é produzida a partir de uma versão enfraquecida de um adenovírus que causa resfriado em chimpanzés — e que não causa doença em humanos. A esse imunizante foi adicionado o material genético usado na produção da proteína “spike” do Sars-CoV-2 (a que ele usa para invadir células), induzindo os anticorpos.
Para os estudos de fase 3, os pesquisadores analisaram dados de 11.636 pessoas vacinadas no Reino Unido e no Brasil.