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“Sérgio Fernando Moro”, por Marcelo Candido

Sérgio Moro é a figura mais ridícula que conheci ao longo de décadas acompanhando a profundidade da política no país como um escafandrista. Cada vez que ele abre a boca para falar sobre suas ideias para o Brasil, revela-se tão superficial que chega a parecer trágico que alguém tão desqualificado queira ser presidente do país após a malfadada experiência com Jair Bolsonaro.

Acredito que o ex-juiz e ex-ministro seja um caso a ser estudado para que possamos compreender a mentalidade de uma parcela da sociedade que, apesar de ser capaz de passar em concursos públicos para exercer funções de Estado, mostra-se incapaz de apresentar a menor cognição que lhe assegure o mínimo para ir além das platitudes que só servem para causar vergonha alheia.

Esse sujeito que abandonou a magistratura para ser Ministro da Justiça negociou ilegalmente o cargo antes mesmo de se despir da toga, quando condenou o ex-presidente Lula, tirando-o da disputa eleitoral em 2018 e favorecendo assim o caminho do genocida rumo ao Palácio do Planalto. Sua “conja” – neologismo fruto da ignorância atávica de Sérgio Moro –, disse logo no início de 2019 que o marido e Bolsonaro eram a mesma pessoa! Parecia que o casal cafona de Maringá vivia momentos de deslumbre no interior da vida palaciana em Brasília.

Porém, bastaram poucos meses para que o ganancioso juiz quisesse tomar a cadeira do chefe, nem que para isso fosse necessário manipular as forças de inteligência nacional para apunhalar o presidente. Foi defenestrado e caiu atirando como fazem os que são pegos armando mais um golpe. Não demorou muito para que fosse considerado suspeito pelo STF.

Fantasiado de candidato à presidência da República, Sérgio Moro arrota obviedades tão desconcertantes cujo odor revela que só podem ter escapado de seu intestino preso. Ele foi um juiz ladrão, na acepção da expressão utilizada pelo deputado Glaber Braga durante audiência na Câmara Federal. Sérgio Moro foi incompetente para julgar Lula conforme decisão do mesmo STF que o julgou parcial. Sérgio Moro recebeu em média 10 mil reais por dia para prestar serviços suspeitíssimos a um escritório baseado nos EUA, que tem, entre suas contratadas, empresas destruídas pela sanha persecutória da operação Lava-Jato, força-tarefa que o próprio Moro, num ato falho, disse que coordenava quando seu papel era apenas o de julgar. Esse ex-juiz aproveita-se da condição de candidato para extorquir de patéticos gestores do mercado financeiro quase 80 mil reais para que ouvissem suas supostas propostas para um eventual governo.

O ex-ministro é imoral, aético, extremista de direita e uma das piores figuras que já influenciaram a vida do país, seguramente a maior farsa que os meios de comunicação já produziram. Por essas e outras, esse sujeito deve ser extirpado da vida pública quando, pelo voto, o povo brasileiro lhe disser: Fora Moro! O Brasil não merece alguém tão desqualificado para, desgraçadamente, escavar ainda mais o fundo desse buraco que Bolsonaro já nos meteu!

(Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do HojeDiario.com)