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“O futuro do trabalho”, por Luci Bonini

Essa semana que passou, li o relatório do Fórum Econômico Mundial sobre o futuro do trabalho. Achei muito interessante, e destaco nesta semana alguns pontos.
Em primeiro lugar, o texto de abertura de Kaus Schwab, em que ele afirma que: “Após anos de crescente desigualdade de renda, preocupações com o deslocamento de empregos impulsionado pela tecnologia e crescente discórdia social global, os choques econômicos e de saúde combinados de 2020 colocaram as economias em queda livre, interromperam os mercados de trabalho e revelaram completamente as inadequações dos nossos contratos sociais. Milhões de indivíduos em todo o mundo perderam seus meios de subsistência e outros milhões estão em risco devido à recessão global, mudanças estruturais na economia e mais automação. Além disso, a pandemia e a recessão subsequente afetaram a maioria das comunidades que já estavam em desvantagem.”  Realmente em alguns países a pandemia e o forçado fechamento das diversas atividades humanas trouxeram o caos. O trabalho se reinventou e deixou algumas perguntas que precisam de respostas.

Muito bem, então qual será o futuro do trabalho? O relatório aponta para muitas profissões caminhando para automação, entre as quais: bancos, secretárias em vários níveis, serviços postais, imprensa, máquinas operadoras em geral. O relatório aborda também a chegada do home-office como um caminho sem volta e por isso, as tecnologias em casa devem sofrer um processo de atualização.

O relatório aborda as competências necessárias para o novo mercado de trabalho: Pensamento analítico e inovação; Resiliência, tolerância ao estresse e flexibilidade; Aprendizagem ativa e estratégias de aprendizagem; Raciocínio, resolução de problemas e ideação; Solução de problemas complexos; Inteligência emocional; Pensamento crítico e análise; Solução de problemas e experiência do usuário; Criatividade, originalidade e iniciativa; Orientação de serviço; Liderança e influência social; Análise e avaliação de sistemas; Uso de tecnologia, monitoramento e controle;  Persuasão e negociação e, finalmente, Projeto e programação de tecnologia.

Cada um desses tópicos daria um artigo, e eu pensarei nisso em breve. Assim vamos divulgando esse trabalho do fórum. Mas o que me chama a atenção aqui é: aprendizagem ativa e estratégias de aprendizagem. Educação é uma coisa que nunca deve parar nas nossas vidas. É preciso aprender a aprender. É preciso buscar a informação adequada e transformá-la em conhecimento. Concluindo, em face do grande desenvolvimento das tecnologias de informação e comunicação, nosso acesso a dados e informações relevantes é imenso, como podemos aproveitar isso em benefício próprio e dos demais a nossa volta?

É preciso aprender a aprender.

(Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do HojeDiario.com)