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Empresário e psicóloga de Mogi das Cruzes estão entre os 250 denunciados por atos golpistas em Brasília, pela PGR

O Supremo Tribunal Federal (STF) começou o julgamento de mais 250 pessoas envolvidas nos atos golpistas de 8 de janeiro, totalizando 550 dos 1,3 mil denunciados pela Procuradoria-Geral da República (PGR).
Entre os investigados estão a psicóloga Ana Dantas e o empresário Hedio Minoru Hiratuka, ambos moradores de Mogi das Cruzes.

Ana Dantas teve sua prisão em flagrante convertida em preventiva após as audiências de custódia. A psicóloga estudou na Universidade Braz Cubas e possui especialização no Instituto de Psiquiatria da Universidade de São Paulo (USP). Ela trabalhava no Centro de Detenção Provisória (CDP) de Mogi das Cruzes.
Hedio Minoru Hiratuka, por sua vez, é proprietário de uma empresa de cosméticos em Mogi das Cruzes e foi a segunda pessoa da cidade a ser presa por suspeita de envolvimento nos atos golpistas.

O julgamento virtual iniciou-se à meia-noite e será encerrado na próxima segunda-feira (08).
Se a maioria dos ministros aceitar as denúncias, os acusados passarão a responder a uma ação penal e se tornarão réus no processo, assim como outros 300 investigados já julgados. Eles serão responsabilizados pelos crimes de associação criminosa armada, abolição violenta do Estado democrático de direito, golpe de estado, dano qualificado e incitação ao crime.

Dos 1,4 mil detidos no dia dos ataques, 294 permanecem presos no sistema penitenciário do Distrito Federal, enquanto os demais foram soltos por não representarem mais riscos à sociedade e às investigações.