É notório que hoje vivemos em uma sociedade mais estressada e impaciente.
Não é por acaso que os fast foods são um sucesso. O Mac Donald’s vende milhões de hambúrgueres por ano, também o macarrão instantâneo desponta como um atraente alimento para quem tem pressa, o Brasil não é maior consumidor de miojo no mundo, mas não fica muito atrás não. A pressa hoje é amiga da sociedade atual.
Uma sociedade estressada, come mal, vive e convive mal. Nesta perspectiva, o surgimento e a alta das enfermidades no mundo, acaba sendo uma consequência natural, vivemos mais é verdade! Mas cada vez com menos qualidade, a indústria farmacêutica, encontra neste quadro seu público perfeito e promissor. Os laboratórios farmacêuticos crescem e lucram, vertiginosamente, haja vista o número de farmácias nos grandes centros urbanos. Quem não quer se ver livres dos dores? Um outro ponto, que se percebe, no tempo presente é crescimento da violência. E quem lucra? A indústria armamentista. A indústria bélica faturou e fatura bilhões, quanto mais conflitos, mais armas e munições são vendidas.
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Não podemos fazer de conta, sobre um outro ponto, mas o crescimento de diversas “igrejas” que oferecem milagres, curas e prosperidade, salta aos olhos. Tudo isso é sintoma de uma sociedade que sofre, que quer uma resposta rápida, independentemente de onde venha. Isso mostra o desespero que está presente no coração de muitos indivíduos.
Alguns problemas que a sociedade sente, são profundos e crônicos e não se pode esperar respostas rápidas. Todavia, certas iniciativas trazem muitas mudanças e respostas interessantes. O interesse espiritual, a busca pela oração, o diálogo, o perdão, a atividade física, são meios inteligentes e necessários para não sermos tragados pelo mal-estar social. É fundamental alimentar a esperança, a serenidade e a alegria. Relevar muitas coisas e valorizar o que realmente importa, é um belo exercício psicológico, afetivo e espiritual. Deus vos abençoe e vos guarde, rezemos uns pelos outros.
