Sim, a Igreja Católica reconhece a importância de algumas orações, tais como: o Pai Nosso, a Ave Maria, o Credo e outras. Mas vale lembrar que a oração é graça de Deus. É Deus que concede ao ser humano essa graça , esse privilégio. Não cabe ao ser humano, se arrogar, atribuir a si próprio algum poder ou excepcionalidade excêntrica. Aliás, a ausência da humildade, da verdadeira caridade e da paciência.
Bem como, a busca do protagonismo, o apego excessivo aos bens materiais, a vaidade e o egoísmo, já indicam um certo ilusionismo fraudulento e mentiroso do que a verdade sacrifical de Deus. Cristo, sendo Deus, foi tão normal e humilde, tão verdadeiro e sábio que alguns até desconfiavam se de fato ele era o Messias.
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Às vezes, julgamos mais verdadeiro, a mentira com aparência de verdade, o falso milagre com aparência de dom prodigioso, a pompa, o teatro do quê o milagre, oculto na simplicidade do dia a dia. Porquê, na verdade, idealizamos a nosso vida como um grande conto de fadas. Até o dia que, eventualmente perdemos, a fala, o movimento e a visão, aí reconheceremos o normal como excepcional, como presente.
A oração poderosa pede um coração amável, oblativo, paciente e verdadeiro. A altura do Coração Sagrado de Jesus Cristo, a altura do coração dos Santos e dos Mártires. Que as bençãos de Deus mude e transfigure nosso interior. Rezemos sempre e amemos sempre, Deus nos guarde!