Uma sociedade que zela pelos pequenos, que protege e forma seus jovens, assiste os adultos e cuida dos seus idosos, está lançando as bases de uma sociedade justa e promissora. O maior patrimônio de um país são seus cidadãos, mas não podemos deixar de pensar e proteger as nossas crianças, pois são as mais vulneráveis, assim como nossos idosos.
O capitalismo selvagem, às ideologias desumanas, bem como a busca egoísta de prazer irracional e de poder explodem os bons valores, que são os alicerces fundamentais da pessoa, da família e da sociedade.
Precisamos ter tempo e disposição para os nossos pequenos, auxiliá-los, ajudá-los e encantá-los com a sinceridade do nosso sorriso espontâneo e gratuito. Os traumas da vida adulta não nascem nem se avolumam por conta da simplicidade da casa ou da rotina, mas pela falta de amor, de respeito e de firmeza no processo educativo, na família e na sociedade. No mundo virtual todos somos manipulados, expostos, julgados e desenraizados, e essa realidade entra em nossos lares, independentemente de termos não celulares e computadores. Mas não quero demonizar isso, há muito aspectos positivos na internet, todavia o que quero destacar é que muitos procuram no mundo virtual o que não encontra em casa, na escola e no trabalho, ou seja, no seu mundo. Portanto, vale destacar, nada substitui um diálogo, um encontro, um abraço.
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A seriedade da rotina deve ter a flexibilidade, a espontaneidade da alma, do olhar e do coração. Preparar as gerações para o futuro é sacrificante e doloroso, mas também é inspirador e fascinante. Quem não enxerga os pequenos e nem se atem aos pequenos detalhes da vida, se curva e se prosta a um tipo de orgulho visceral e silencioso capaz de arruinar qualquer pessoa, que se arvore de estar blindada pelo sucesso e pelo poder.
A humildade é a virtude dos sábios, busquemo-a, a partir do olhar, da ternura, da birra e do choro dos nossos pequenos. Deus vos abençoe queridos, rezemos uns pelos outros. Ótima semana!