Os revendedores de gás do estado de São Paulo prometem greve no dia 1º de fevereiro para protestar, com os sucessivos aumentos no preço do gás de cozinha.
O movimento é organizado pela SP Gás e a Associação dos Revendedores do Estado de São Paulo (Apregás).
De acordo com informações da revista Veja, as associações ainda não teriam definido se vão baixar as portas na data ou se estacionarão os caminhões na entrada das principais distribuidoras de gás para suspender o fornecimento em protesto contra os aumentos.
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“Desde o início da pandemia o preço do GLP para os revendedores subiu 49%. Tivemos de diminuir as nossas margens porque o consumidor não tem condições de assimilar esses reajustes”, disse à Revista Veja, Adhemar Neto, vice-presidente da Apregás.