Hoje em dia, acompanhamos o crescimento da ditadura do relativismo, que silenciosamente vai se estabelecendo e se incutir em vários povos. Tal ditadura corrói os valores, as crenças, a história e a identidade de um povo. Neste movimento silencioso e constante nada tem valor, nada merece crédito. Desta feita, a ausência de compaixão frente ao sofrimento de outrem é uma característica deste movimento. Este tipo de vale tudo, se mostra como método de ação.
Virtualmente, o indivíduo mostra-se como compromissado em não aceitar a injustiça, a exclusão mas é um meio de “lacrar”, de impressionar e causar. E um pseudo sentimento de indignação virtual que não passa disso! Saltam aos olhos os vários casos de violência doméstica, que não poupam crianças, jovens, adultos, mulheres e idosos. Sob o véu da desculpa de um desequilíbrio psicótico ou atribuído até mesmo à pandemia. Tornamo-nos reféns/vítimas e também algozes de nós e de outros. Estamos colhendo com muita rapidez a desconstrução dos valores familiares, civis e religiosos. Há quem sob o pretenso desejo de defender esses valores, os manipule em benefício próprio (até mesmo político) mas sem ter na essência nenhuma preocupação ou compromisso.
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A questão de fundo mostra como o ser humano é capaz de construir edificações belas mas consegue desconstruir com rapidez suas bases, seus valores. Precisamos voltar às origens, abraçar o que é simples. Valorizar os membros da nossa família, os nossos amigos. São nossos tesouros. Precisamos cuidar do nosso espaço e da nossa evolução espiritual e humana. Sem tratorar, sem passar por cima de tudo e todos por conta de uma obsessão ou ganância.
Não precisamos de muito. Mas o pouco é muito, ou seja, suficiente para quem quer paz e semeia paz. No sentido material, o muito valorizado vira entulho, lixo. Não se abandone, não se desumanize, não se apequene. Vc e eu estamos em constante evolução. Vamos nos empenhar neste caminho? Deus nos abençoe.
(Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do HojeDiário.com)