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“Novos horizontes para quem procura trabalho”, por Robinson Guedes

Desde 2020, o Brasil tem visto grandes mudanças acontecerem, em especial, no meio da economia, finanças e desenvolvimento. Após períodos de demissões em massa, fechamento definitivo de estabelecimentos e o vai e vem das atividades comerciais e presenciais, há uma luz no fim do túnel chegando.

De acordo com dados da Pesquisa Nacional de Amostra por Domicílios (Pnad) Contínua, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a taxa de desemprego no Brasil, no primeiro trimestre de 2022 ficou em 11,1%, o que indica estabilidade, já que no período anterior teve a mesma taxa. O indicativo é positivo. Mesmo que a passos lentos, os postos de trabalho estão sendo reabertos e a população está recuperando suas fontes de renda.

O levantamento indica que, no setor privado, 74,1% dos contratados foram com carteira assinada. Já os brasileiros que trabalham por conta própria representam 26,5%, enquanto a taxa de informalidade está em 40,1%. Os indicadores são positivos, pois apresentam avanços em tais nichos e mostram que o país está em uma onda de melhorias e uma real retomada econômica.

Com os avanços, é possível ter certa esperança de um futuro melhor e mais positivo, no entanto, a cautela é sempre a melhor amiga do homem, em todos os sentidos. Se a pessoa ficou um bom tempo desempregada ou somente teve empregos em carteira assinada, se conseguiu algo estável, é fundamental que tenha calma, se planeje e não dê um passo maior que a perna.

Fazer um planejamento financeiro familiar, que considere todos os gastos da casa, e se organizar para poupar e criar uma reserva de emergência é essencial. Desse modo, caso os vínculos empregatícios sejam perdidos, há uma segurança para alguns meses, sem que haja apertos ou que a família passe por necessidades. Além disso, quando houver a reserva de emergência pronta, é possível que o foco seja mudado, o que permite fazer investimentos, como comprar um carro, financiar uma casa ou fazer a viagem dos sonhos.

Já para quem está na informalidade ou trabalha de modo autônomo, o cuidado é redobrado. Ter foco, poupar pelo menos um valor, mesmo que seja pequeno, e não fazer gastos grandes e desnecessários é a chave para que a pessoa não se atrapalhe e tenha problemas financeiros a longo e curto prazo.

Com a incerteza de que haverá serviços nos próximos meses, a melhor estratégia é estar preparado e não fazer dívidas que possam comprometer a economia familiar. Para esse público, a reserva de emergência é ainda mais importante, já que a renda mensal não é fixa e pode ter grandes variações de um mês para o outro.

O cuidado sempre será o mais recomendado e é o ideal, mesmo em tempos mais positivos, com possibilidades animadoras para o futuro. Nunca se sabe o dia de amanhã, portanto, estar preparado é sempre a melhor forma de não ser pego de surpresa em uma crise.

(Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do HojeDiario.com)