Um assunto predominante na roda de conversas é a eleição. É interessante como o cenário político é dinâmico: a surpresa e a relevância de hoje podem vir a se tornar o esquecimento e a insignificância de amanhã. As oscilações políticas agitam o Brasil e o seu povo, mas mesmo diante das novidades, há sempre uma porcentagem razoável de políticos antigos que permanecem em seus cargos, mesmo nos tempos mais propícios a mudanças.
Tudo isso faz parte do jogo, é natural. Tendências, modismos e caronas ideológicas elegeram e ainda elegerão muitos. Evidentemente que a política, sendo editora principal de um novo roteiro a ser seguido por um Brasil pós pandêmico, precisaria se debruçar no seu próprio papel para oferecer aos cidadãos brasileiros, uma proposta de desenvolvimento que passasse pela educação, civilização e justiça. Afinal, sem educação não há libertação, sem civilização não há respeito e sem justiça não há igualdade e paz.
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Hoje se percebe um Brasil desfigurado e febril, instituições que sobrepujam outras, leis que são observadas e interpretadas ao gosto do freguês. Sem falar em um grupo vasto de servidores que mantém a sua estabilidade econômica independentemente de pandemias, condenações e recessão econômica. Há um grupo grande encostado no estado que está acima do bem e do mal. Haja suor e hora extra de trabalhadores para sustentar tudo isso!
Um novo Brasil nasce do respeito e do esforço de cada um. Diferença partidária, quando sai da seara do respeito, e é utilizada como desculpa para ofender e mentir, torna qualquer cidadão suspeito. O “vale tudo” na política indica que ainda temos um longo caminho a percorrer. O turbilhão político eleitoral vai arrefecer depois da eleição, mas não podemos permitir que a esperança esfrie.
“O maior risco é não arriscar. Em um mundo que muda muito rápido, a única estratégia em que a falha é garantida é não arriscar”. (Mark Zuckerberg)
Deus nos abençoe!
(Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do HojeDiario.com)