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“O pranto que traz esperança”, por Padre Claudio Taciano

Aos prantos entramos no mundo. Parece uma premonição, que sentiremos a tempestade em cada situação. No olhar, vamos conhecendo o que para nós é novidade, mas em meio ao barulho o susto em nós invade.

Na amamentação, no carinho e na orientação, tomamos conhecimento dos pais e dos irmãos. O medo arraigado pela dor do machucado mostra os limites impostos àquele recém chegado.

Na escola, os professores, amigos e funcionários mostram o grande mundo àquele que foi criado. Crescemos e já achamos que tudo foi dominado pelo conhecimento aqui assimilado, mas com o passar do tempo, sonhamos até acordados. No fundo até sabemos que a vida nos ultrapassa e que o mundo e o universo não são nossos criados.

Por isso, a oração nos leva a uma convicção: que o mundo criado não é fruto das nossas mãos, mas do Criador Divino que de nós tem compaixão. Na verdade, Deus Uno e Trino, que criou cada um desta grande multidão, e disse, pela vida de seu Filho, que se nós não nos amarmos terminaremos na escuridão.

Confusos nos sentimentos e na interpretação. Perdidos e desesperados, arruinamos a nosso vida e até a do irmão. Sem nenhuma inspiração, ficamos atordoados nesta movimentação.

Ó Deus, por vossa concessão, que os santos nos protejam pela valiosa intercessão. E que Maria, Mãe de Cristo, nos instrua com o coração para aprendermos para sempre a sagrada lição: Se amarmos vosso filho teremos a salvação, que se inicia, na verdade, amando cada irmão.

(Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do HojeDiario.com)