Olá, queridos! Depois de uma pausa de fim de ano, estamos de volta com a nossa coluna semanal. Espero que vocês estejam bem. As nossas atividades religiosas seguiram, e se seguem, ininterruptamente. Afinal de contas, assim como é preciso alimentar constantemente o corpo, precisamos alimentar a alma.
O desânimo é um tipo de fraqueza da alma e do coração. Precisamos nos animar e nos entusiasmar, caso contrário, não daremos conta do nosso trabalho e das demandas da nossa rotina. Num tempo de inquietações e discussões, surpresas e oscilações, precisamos encontrar na fé em Deus e na oração cotidiana a inspiração e a direção; a força e a motivação para desviarmos daquilo que precisa ser desviado e bem como, enfrentarmos aquilo que precisa ser enfrentado.
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O início do ano constitui por si só um tempo de mudança e recomeço. Agora, se somarmos a este contexto à dimensão da fé, esta mudança se alarga e se intensifica. A fé engloba tudo que somos que temos e fazemos. Inclusive em plano pessoal, familiar, social e profissional. Quem nunca pediu a Deus um emprego, a cura de uma enfermidade, a resolução de problema pessoal ou familiar? A fé tira a gente do marasmo, da passividade, do egoísmo e nos leva a dinamicidade da esperança.
Assim sendo, eu desejo que, em 2023, você tenha muita fé, muita esperança e muita energia para seguir em frente, para viver e conviver com alegria e tenacidade. Que as experiências ruins e traumáticas fiquem para trás e sejam superadas. Crer é olhar para frente com esperança, gratidão e fé. Mas os nossos erros? Os nossos medos e as decepções? Existem sim, e são superáveis na medida que colocamos nosso foco e nossa energia, naquilo que realmente vale a pena. Seja você seu melhor aliado, não seu pior algoz. Muita saúde, prosperidade e paz a todos. Feliz 2023!
(Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do HojeDiario.com)