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Ministério Público denuncia Flávio Bolsonaro por lavagem de dinheiro, peculato e organização criminosa

O senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) foi denunciado pelo Ministério Público do Rio de Janeiro por lavagem de dinheiro, peculato e organização criminosa. A denúncia é em função do Caso Queiroz, conhecido como o processo das “rachadinhas”.

O filho do presidente Jair Bolsonaro, o ex-assessor Fabrício Queiroz, e mais 15 assessores, são suspeitos de comandar um esquema de repasses ilegais de salários do gabinete de Flávio. Crime que supostamente ocorreu na época em que ele era deputado estadual da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro.

Em nota do Ministério Público, é destacado que o caso foi decretado como “super sigilo”, e que por isso, não é possível fornecer maiores informações. Ainda de acordo com o MPRJ, os crimes teriam acontecido entre 2007 e 2018.

A defesa de Flávio Bolsonaro declarou que a denúncia já era esperada, mas que não se sustenta. “Dentre vícios processuais e erros de narrativa e matemáticos, a tese acusatória forjada contra o Senador Bolsonaro se mostra inviável, porque desprovida de qualquer indício de prova. Não passa de uma crônica macabra e mal engendrada. Acreditamos que sequer será recebida pelo Órgão Especial”.

O senador também se defendeu por meio de uma rede social, alegando que não cometeu nenhuma irregularidade e acusou o Ministério Público de quebra ilegal de sigilo, uso do COAF (Conselho de Controle de Atividades Financeiras) para investigações e informalidade nos repasses de informações entre os órgãos públicos.

Caso o Órgão Especial acate a denúncia do Ministério Público, Flávio Bolsonaro e os demais acusados se tornarão réus.