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Estudo científico mostra que cidades que mais votaram em Bolsonaro registraram maiores taxas de mortalidade por Covid-19

Um estudo científico feito pela revista The Lancet mostrou que os municípios que mais votaram em Jair Bolsonaro (PL) para presidente, nas eleições de 2018, foram aqueles que registraram maiores taxas de mortalidade contra o coronavírus (Covid-19).
O mandatário constantemente se mostrou contra as medidas de segurança, como o uso de máscaras e o isolamento social. Também foi defensor do “tratamento precoce”, comprovadamente ineficaz contra a Covid-19 e colocou em dúvida a eficácia das vacinas diversas vezes.

“Municípios que escolheram Bolsonaro como presidente mostraram taxas de mortalidade por Covid-19 intensificadas na segunda onda”, diz o artigo.
A pesquisa também mostra que a vulnerabilidade social e a desigualdade nas rendas foram fatores determinantes para aumentar a mortalidade em algumas cidades. No entanto, “o papel da orientação política e ideologia que impulsionam a resposta do setor de saúde e o comportamento de proteção da população” não devem ser ignorados.

O estudo também disse que o Brasil não criou uma campanha voltada ao combate à pandemia focada e deixou que campanhas anti-vacina fossem propagas por vários setores.
“Embora o Brasil tenha aproximadamente 2,7% da população mundial, sua contribuição para os casos e mortes por Covid-19 é desigualmente alta, atingindo cerca de 8,15% e 11,55% da participação global, respectivamente”, apontam os resultados.

A pesquisa usou dados registrados no SIVEP (Sistema de Informações de Vigilância Epidemiológica da Influenza) e do senso do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), destacando os períodos de fevereiro a outubro de 2020 e novembro de 2020 a junho de 2021.

Os resultados mostraram que a primeira fase da pandemia da Covid-19 atingiu os grandes centros e locais com maior número de pessoas. Mas a segunda onda atingiu com mais força “os municípios bolsonaristas, onde o negacionismo científico entre a população era mais forte. Nossos resultados ressaltam a fragilidade das políticas públicas de saúde que foram minadas pelo negacionismo científico dos partidários da direita no Brasil”.

(Matéria com informações de BHAZ)

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