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“Bem Estar”, por Luci Bonini

Foi publicado recentemente o Relatório Mundial da Felicidade. Vários institutos estão envolvidos nessa pesquisa, por exemplo, o Departamento de Economia da Universidade de Columbia, o Instituto de Pesquisa Avançada do Canadá, a Escola de Economia de Vancouver e várias fundações. Esse relatório está no seu nono ano de edição e os autores colocam a dificuldade de falar em felicidade, qualidade de vida e bem estar num mundo mergulhado no caos da pandemia.

Eles fizeram uma pesquisa com pessoas no mundo todo, abordaram a questão do bem estar, da saúde mental, do trabalho, da vida social entre outros pontos importantes.

Para a Saúde Mental, o relatório afirma que a ansiedade esteve presente na maioria dos participantes em diferentes países. Ela emergiu diante da probabilidade de ser infectado ou morrer, ser hospitalizado, ou ainda a possibilidade de infectar outros e consequentemente levar uma pessoa à morte. As mulheres apresentaram um nível maior de ansiedade do que os homens.

O medo foi um dos sentimentos presentes no mundo todo: da morte, dos novos arranjos em casa com a família, dos problemas financeiros etc. O documento registra também o aumento da intolerância. Algumas pessoas afirmaram que o medo e a intolerância diminuiu com o lockdown.

O distanciamento social, embora reduzisse a propagação do vírus, limitou as interações sociais  e afetou o bem estar das pessoas de modo geral. Pessoas com grande número de amigos, que participavam de comunidades cujos laços foram possibilitados pelas tecnologias de comunicação e informação, não sentiram consequências negativas do isolamento.

Houve, durante todo o ano de 2020, um aumento considerável do uso das redes sociais, para os que tinham acesso mais fácil a elas, inclusive por encontrar em serviços online algum tipo de suporte.

Finalmente, os impactos econômicos globais da crise foram desiguais. Diferentes países tiveram diferentes resultados. Os países mais pobres foram os que mais sentiram os impactos do desemprego. Os países em desenvolvimento apontaram, em média, 43% de redução da jornada e da renda do trabalhador.

Concluindo: claro que o que aqui vai são generalizações, dependendo de cada país, região e comunidade, há diferenças culturais que mudam os resultados parciais. Vale a pena a leitura!

(Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do HojeDiário.com)