A denúncia do Ministério Público de São Paulo apontou o advogado e ex-secretário de Segurança de Arujá, Carlos Roberto Vissechi como vítima na investigação que levou à sua prisão temporária em 2020, quando foi acusado de participar de um esquema de corrupção na Prefeitura de Arujá.
A inocência do jurista de 58 anos foi manifestada em denúncia feita pelo Ministério Público do Estado de São Paulo na qual configurou Vissechi como vítima e testemunha. Desta forma, não encontraram quaisquer indícios da participação do advogado nos esquemas criminosos.
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Em 2020, ele havia sido preso suspeito de receber propina e participar de um esquema de corrupção que usava clínicas odontológicas, empresas e até organizações sociais que administram hospitais para lavar dinheiro de roubos e do tráfico de drogas, durante a gestão do ex-prefeito de Arujá, José Luiz Monteiro.
As investigações eram referentes à época em que Vissechi ocupava o cargo de secretário de Assuntos Jurídicos e posteriormente como secretário de Segurança Pública. Ele foi exonerado do cargo em abril de 2020 e foi preso temporariamente por 34 dias, em junho do mesmo ano.
O advogado, porém, não chegou nem a ser indiciado por qualquer crime. Após o término de sua prisão temporária foi liberado. Como forma de segurança, ele e a família se mudaram de Arujá. A Polícia Civil de Guarulhos chegou a prender outro funcionário da Prefeitura, que foi acusado de integrar os esquemas de corrupção.
Vissechi ainda sofreu um atentado junto de seu filho que tinha pouco mais de um ano na época. Um homem disparou nove tiros contra seu carro. Felizmente, nenhum dos disparos os atingiu. A ação foi considerada pela Polícia Civil como uma forma de intimidação ao advogado que, como destacou o delegado que investiga o caso, sempre se posicionou contra as ações criminosas que ocorriam na Prefeitura. Até mesmo o na época prefeito José Luiz Monteiro teria sido ameaçado em um momento.
Ao HojeDiario.com, Vissechi disse que sempre confiou na justiça e que sente um alívio em saber que a verdade veio à tona. “Não havia provas contra mim, apenas suposições. Não fui sequer indiciado. Mas meu sentimento é que a justiça foi feita. Deus tarda, mas não falha. Foi comprovada a minha inocência”, afirmou.
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