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Proclamação da República: relembre a história por trás do feriado nacional deste sábado (15)

A Proclamação da República, em 1889, não foi apenas um ato militar que depôs Dom Pedro II. Ela foi o resultado de uma crise que se arrastava havia anos, marcada pelo desgaste da monarquia, pela insatisfação dos militares, pela pressão de grupos republicanos e pelos impactos da abolição da escravidão. Neste sábado (15), em que o Brasil comemora o feriado da Proclamação da República, o portal Hoje Diário relembra a história que revolucionou o cenário político brasileiro a partir do século XIX.

Oficializada como feriado desde 1949, a Proclamação da República marca o momento histórico em que o Brasil abandonou o sistema monárquico, que permanecia desde 1822, para se tornar uma República Federativa. O movimento, considerado por vários historiadores como golpe de Estado, ocorreu no Rio de Janeiro. Apesar de ser aliado de Dom Pedro II, o marechal Deodoro da Fonseca liderou o movimento e contou com o apoio de militares e civis republicanos que cercaram o Gabinete Ministerial, destituindo e prendendo o Visconde de Ouro Preto, o último presidente do Conselho de Ministros do Império.

A mudança de regime foi motivada pela insatisfação dos militares, o descontentamento das elites regionais e a crise da monarquia agravada após a abolição da escravidão. Mais tarde, o vereador José do Patrocínio anunciou oficialmente a Proclamação da República na Câmara Municipal, e a família real foi forçada a deixar terras brasileiras, sendo exilada na Europa. Assim, Deodoro da Fonseca se tornou o primeiro presidente do Brasil.

Hoje, a legislação trabalhista permite o funcionamento de atividades em alguns setores considerados essenciais, mas o trabalhador que for convocado para trabalhar na data tem direitos garantidos, como a remuneração em dobro ou um dia de folga compensatória.