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Estado de São Paulo registra grande surto de gripe; Nova cepa da doença escapa da vacina


Nos últimos dias, o estado de São Paulo tem sofrido com um surto de gripe. A cepa H3N2 do vírus Influenza A é mais forte do que a H1N1, a mais conhecida, e é capaz até de escapar da proteção oferecida pela vacina.
Segundo os especialistas, os principais sintomas provocados pelo H3N2 são febre alta com início agudo, dor de cabeça, dores articulares, inflamação na garganta, tosse e constipação nasal. Em casos mais comuns em crianças, pode haver vômito e diarreia também.

Renato Kfouri, infectologista e diretor da Sociedade Brasileira de Imunizações, disse que já se havia o conhecimento desta nova variante da gripe, mas esperava-se que ela só chegasse ao Brasil no ano que vem, quando o país já teria um imunizante contra a cepa.

Paulo Menezes, diretor do Centro de Contingência do Estado de São Paulo, disse que até o momento não são consideradas novas medidas restritivas. Por enquanto, é necessário manter os mesmo cuidados que adotados contra o coronavírus (Covid-19), como o uso de máscaras, limpeza de mãos e evitar aglomerações.

Segundo a Secretaria Municipal de Saúde da Cidade de São Paulo, mais de 91,8 mil pessoas foram atendidas nos primeiros 15 dias de dezembro com síndromes gripais, e em novembro foram 111,9 mil casos. Deste total, 205 foram confirmados como sendo causados pelo Influenza A. 20 era H1N1, 4 eram H3N2, 47 eram do tipo influenza B e 134 eram uma espécie do vírus A que não foi subtipado.

De acordo com o secretário de Saúde da cidade de São Paulo, Edson Aparecido, a vacinas que foram aplicadas contra a gripe imunizavam contra a H1N1 e não contra a H3N2, um dos subtipos do vírus influenza A, para qual é necessário um novo imunizante.

O virologista Celso Granato, diretor clínico do Grupo Fleury, disse à Folha de São Paulo que a proteção das atuais vacinas contra gripe, aplicadas em julho, perder consideravelmente a sua eficácia após seis meses. Ele também disse que um certo relaxamento em relação as máscaras pode ter causado o surto igualmente.
“É um surto extemporâneo. A gente não tem surto em dezembro. Juntou tudo: a vacina que não protege muito, tomada há mais de seis meses, e as pessoas que estão deixando de usar máscaras, estão se aglomerando”, explicou.

(Matéria com informações do jornal Folha de São Paulo, CNN Brasil e Agência Brasil)

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