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Padre argentino Luís Hidalgo, morador de Suzano, mostra esperança para o possível título de seu país na Copa do Mundo, neste domingo (18)

As seleções de França e Argentina se enfrentam, neste domingo (18), pela final da Copa do Mundo de 2022, às 12 horas, e todos os torcedores estão animados para saber quem será o mais novo tricampeão da competição.
Em Suzano, o padre argentino Luís Alberto Hidalgo está esperançoso na vitória de “Los Hermanos” e falou ao portal HojeDiario.com como está sendo conter essa ansiedade.

O padre não estava muito confiante na disparada avassaladora que a seleção argentina deu entre a fase de grupos e o mata-mata, ainda mais depois de uma estreia decepcionante.
“Realmente eu não esperava que a Argentina chegasse à final, principalmente depois da derrota da Arábia Saudita. Eu pensei que não ia chegar, não estava nem jogando bem”, disse.

A Argentina perdeu para a Arábia Saudita na estreia da Copa do Mundo. A seleção saudita havia conquistado um feito tão inédito que o dia da vitória foi declarado como feriado nacional no país. De repente, o time argentino, que vinha jogando tão bem antes da Copa, parecia caminhar para mais um mundial decepcionante, como em 2018.

Mas o jogo virou. A Argentina embalou duas vitórias contra Polônia e México, garantindo com segurança sua ida para as oitavas. Para Hidalgo, o momento chave foi a vitória contra a Polônia, mesmo o time não estando em sua melhor forma.
“Penso que o momento chave da virada começou quando enfrentou a Polônia e ganhou, apesar de não ter jogado muito bem. Mas foi aí que começou a ter uma esperança de que se poderia chegar na final”, avaliou.

O destaque do time foi fácil dele dizer: Lionel Messi. O meia-atacante de 35 anos que carrega a camisa 10 da Argentina está em sua última Copa do Mundo. Puxado por esse sentimento, ele lidera a seleção para a final como quem cumpre sua última missão com a camisa azul e branca.

Mas não é só o “La Pulga” que ganhou destaque pelo padre. O goleiro de 30 anos Emiliano Martínez, estreante em Copas do Mundo, também foi destacado pelo pároco como um dos melhores da seleção até agora.
“Penso que o melhor jogador do time até agora foi o Messi, em primeiro lugar, e também o goleiro Martínez. Os pênaltis que ele pegou contra a Polônia e contra a Holanda foram essenciais. Muito bom goleiro. E também destaco todos os jogadores”, disse.

Luís Hidalgo ainda disse ter ficado decepcionado por não ver uma semifinal Brasil x Argentina e disse que a seleção brasileira tinha tudo para ser campeã do mundo pela sexta vez, nesta Copa.
“Fiquei realmente decepcionado com o desempenho brasileiro, porque o Brasil tinha tudo para ser campeão. Com a quantidade de jogadores que tem dava para montar duas seleções com estrelas de alto nível, mas lamentavelmente, não sei o que aconteceu, não avançaram. Fiquei triste. Acho que se perderam dentro do jogo contra a Croácia”, lamentou.

Para o padre, a rivalidade entre Brasil e Argentina ainda é forte, mas acredita que muitos brasileiros irão torcer pelo “hermanos” no domingo.
“A rivalidade é verdadeira e já vem de muitos anos, mas penso que muitos brasileiros irão torcer pela vitória da Argentina. Tem outros fanáticos que não querem torcer por nossa vitória. Mas pelo o que ouvi de paroquianos, amigos e conhecidos, alguns irão torcer pela seleção sim”, disse.

Para a final, o pároco está esperançoso. Já é a segunda final da seleção argentina em três Copas. A última vez foi em 2014, quando perderam para Alemanha, aqui no Brasil. Mas a Argentina não levanta o “caneco” desde 1986, quando Maradona liderou o time para a vitória. Ainda assim, ele é cauteloso por estar do outro lado um dos melhores times do mundo.
“Estou com esperanças que a gente ganha da França, mas seleção francesa é um time muito bom, consolidados e até mais altos que os jogadores da Argentina. Mas tenho esperanças que possa ser 1 a 0, 2 a 0 para a Argentina”, palpitou.

Por fim, Luís Hidalgo disse que o sonho do tricampeonato está muito vivo e espera que, depois de 36 anos, a Argentina traga de volta a taça do Mundo para casa.
“Gostaria muito que a Argentina ganhasse essa Copa, seria já nossa terceira. A primeira na Argentina, a segunda no México, e agora, quem sabe, no Catar. Seria o grande sonho, não só meu, mas de todo o povo Argentina. Nosso último título foi a Copa América, em 2021, no Maracanã, depois de 28 anos sem título, mas não tem comparação. A melhor coisa é poder ganhar a Copa do Mundo. Então, estou com muitas esperanças, torcendo e querendo muito que a Argentina vença a França e ganhe o tricampeonato”, finalizou.

(por Leonardo Lima, Estagiário em Jornalismo, sob supervisão do editor)

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