PUBLICIDADE

PUBLICIDADE

PUBLICIDADE

PUBLICIDADE

PUBLICIDADE

PUBLICIDADE

PUBLICIDADE

Candidata a prefeita em Mogi das Cruzes, Mara Bertaiolli está ranking das oito mulheres que lideram as pesquisas nas 50 maiores cidades do Brasil

No último domingo (25), o portal de notícias UOL realizou um levantamento sobre mulheres candidatas a prefeita que lideram pesquisas eleitorais nas 50 maiores cidades do país.
No ranking, apenas oito mulheres aparecem, entre elas Mara Bertaiolli, candidata a prefeita de Mogi das Cruzes pelo Partido Liberal (PL).
A política é a única candidata a prefeita de toda a região do Alto Tietê que figura no ranking.

Candidaturas femininas

O levantamento destaca principalmente a força feminina, que se sobressai em um cenário majoritariamente masculino na maior parte das cidades brasileiras.
Um exemplo é a própria região do Alto Tietê, que tem 45 candidatos(as) concorrendo ao Poder Executivo. Nove são mulheres e 36 são homens; por isso, as mulheres nas dez cidades da região representam apenas 20% do total de candidatos que concorrem à prefeitura.
Já para vice nas chapas, o Alto Tietê conta com 44 candidatos(as), sendo oito mulheres e 36 homens. Em porcentagem, as figuras femininas representam apenas 18% dos candidatos.

Ainda durante o levantamento, dos 50 maiores municípios do país, 17 não têm uma candidata concorrendo ao cargo de prefeita.
Vale reforçar que, no ranking das candidaturas, as oito mulheres que se destacam são filiadas ao PL, ao União Brasil e ao Partido dos Trabalhadores (PT).

Atualmente, apenas duas mulheres são prefeitas na região do Alto Tietê: Priscila Gambale, em Ferraz de Vasconcelos, e Márcia Bin, em Poá. Nas eleições de 2024, as cidades de Arujá e Biritiba Mirim são as únicas que não têm candidatas concorrendo ao cargo.

Segundo uma pesquisa realizada em 2020 por pesquisadores da UFBA (Universidade Federal da Bahia), da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), da Universidade de Los Andes, na Colômbia, e pelo BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento), cidades geridas por prefeitas tiveram um menor índice de mortalidade infantil entre 2000 e 2015, independentemente de partido ou ideologia política. No geral, a presença de mulheres na política representa a equidade de gênero e promove a diversidade de modo geral.