O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse, no último final de semana, que é contra a obrigatoriedade da vacinação contra o coronavírus (Covid-19). O petista destacou, porém, que quem não se imunizar deve ficar em casa e não ir a locais públicos. A declaração foi dada durante o evento de posse de novo presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC Paulista, Moisés Selerges, na cidade de São Bernardo do Campo, na região metropolitana de São Paulo, no último sábado (29).
“Eu sou contra a obrigatoriedade da vacina. Se o Moisés [Selerges] não quiser tomar a vacina, não vai tomar. Ninguém vai te obrigar a tomar vacina. Mas também você não vai poder ir para os lugares públicos”, disse Lula.
O ex-presidente também disse que é direito das pessoas escolherem não tomar a vacina contra a Covid-19, mas que isso deveria limitar o convívio com outras pessoas. “Se você não quer tomar vacina, é um direito seu. Mas você também não vai poder participar de nada com gente. Não pode visitar parente, não pode receber sua mãe, não pode receber seu filho, seu neto, a sua criança não pode ir para a escola”, finalizou.
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