O especial peças de teatro deste final de semana destaca a programação de 29 anos da Associação Cultural Opereta.
Neste sábado (22), dois espetáculos foram realizados por grupos residentes de Poá. O Núcleo Teatral Opereta apresenta a peça “Contos Africanos” e, na sequência, o público pôde conferir “O Flautista de Hemelin”, da Cia. Teatro Roda Mundo. A entrada foi gratuita. Em Suzano, a programação apresentou o espetáculo “Wandinha”, no Teatro Doutor Armando Ré.
Em “Contos Africanos”, Camila Rafael, Jhony Uriel e Fílipi Lima trazem uma coletânea de contação de históras com lendas do continente africano. A peça é voltada para crianças e adultos que queiram conhecer e se enriquecer de belas histórias ancestrais, que com leveza e beleza são contadas. A direção é de Ailton Ferreira.
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Já em “O Flautista de Hamelin”, o grupo traz a história adaptada do conto dos Irmãos Grimm, para o teatro de bonecos. A cidade alemã sofria com uma infestação de ratos. Um dia, chegou à cidade um homem dizendo ter a solução para o problema. Prometeram-lhe um bom pagamento em troca do desaparecimento dos ratos. O homem aceitou o acordo e, com uma flauta, tocou hipnotizando os ratos, afogando-os no rio. Apesar de obter sucesso, o prefeito e outros nobres da cidade recusaram-se a pagar o flautista. O homem deixou a cidade, mas, retornou no dia seguinte, tocou novamente sua flauta atraindo, desta vez, as crianças de Hemelin. A direção é de Marco Senna e a criação de bonecos é de Álvaro Júnior. No elenco estão Jhony Uriel, Lidiane Santos e Marco Senna.
Na peça da filha da família Addams, “Wandinha” e seu irmão Feioso ao chegar na escola descobrem que foram transferidos para uma sala de aula para alunos “especiais”, com uma professora nada amigável, a viúva Senhora Brown. Lá conhecem o super inteligente Lucas, o especialista em redes sociais Cyber, o tímido Ziggy e a garotinha Maya que tem um super cérebro para computadores e um QI bem avançado. Como uma legítima Addams, Wandinha não concorda com a sala separada e vai causar muitas confusões para provar que ser diferente é super normal.
O espetáculo autoral é um musical inspirado nas charges de Charles Adams, publicadas no jornal The New Yorker de 1937. O espetáculo aborda temas como diferenças, intolerância (e até hostilidade) de pessoas que construíram a ideia de que todos sejam iguais e se encaixem em um único padrão.